sexta-feira, 24 de outubro de 2008

Atividade física e saúde mental

Você sabia que a atividade física pode contribuir para sua saúde mental? Além de fortalecimento muscular, aumento da capacidade cardiopulmonar e melhora da estética, sair do sedentarismo também pode trazer outros benefícios melhora do sono, humor e memória.

O aumento da aptidão física reduz as chances da pessoa desenvolver doenças crônico-degenerativas como a osteoporose, hipertensão, doenças coronarianas e diabetes, além de diminuir também o risco de desenvolvimento de transtornos psiquiátricos como ansiedade e depressão.


Ansiedade

O avanço tecnológico, assim como pressões sociais e econômicas, leva o indivíduo muitas vezes a se entregar aos problemas mentais de ordem emocional. Ocorre que a prática regular de exercícios físicos aeróbios pode produzir efeitos antidepressivos e proteger o organismo dos efeitos prejudiciais do estresse na saúde física e mental.
Os exercícios físicos aeróbios são os mais indicados para promover melhora da aptidão, mas devem ser realizados na forma de um programa de treinamento físico aeróbio progressivo e controlado, sempre com acompanhamento de um profissional para monitoramento da intensidade destes exercícios de acordo com o nível de cada pessoa, além de avaliação clínica e psiquiátrica regular.”

Depressão

Alguns estudos sugerem que, dentre outros métodos, a atividade física pode ser considerada eficaz no tratamento da depressão. Vale lembrar que atividade física é qualquer movimento corporal produzido que resulta em gasto energético maior do que o dos níveis de repouso do corpo, ou seja, caminhar, subir escadas, varrer a casa. Já o exercício físico é uma atividade física planejada, estruturada e repetitiva, como fazer musculação, corrida, ginástica localizada. Tanto a atividade quanto o exercício podem trazer benefícios. No entanto, os estudos ainda são contraditórios com relação à depressão, mas a atividade ou o exercício físico podem ser coadjuvantes na prevenção e no tratamento da depressão.

Sono

O sono de pessoas ativas é bem melhor do que o de pessoas sedentárias. O exercício físico pode proporcionar liberação de hormônios e influenciar no ciclo sono-vigília, trazendo mais disposição para o dia-a-dia.
A intensidade e o volume de atividades físicas são extremamente importantes, pois quando a sobrecarga é aumentada até um nível ideal existe uma melhor resposta na qualidade do sono. Mas se existe uma sobrecarga de exercícios, haverá influência negativa direta sobre a qualidade do sono. O exercício físico e o sono de boa qualidade são fundamentais para a boa qualidade de vida e para a recuperação física e mental do ser humano.

Humor

A atividade física mostra-se eficaz também em pessoas que sofrem dos transtornos do humor, pois quando se tem um treinamento contínuo mais sem exageros, o exercício aeróbio melhora a aptidão e diminui os sistemas depressivos, reduz o percentual de gordura e os níveis plasmáticos de serotonina, melhorando assim o estado de humor do indivíduo. A prática de exercício físico regular está associada à ausência ou a poucos sintomas depressivos ou de ansiedade.

Memória

O aumento da capacidade aeróbia tem relação direta com a melhora nas funções cognitivas, sendo que o exercício contribui para a integridade do cérebro e do sistema cardiovascular, melhora o tempo de reação, a força muscular e a amplitude de memória. Estudos mostraram que pessoas idosas, que praticam atividade física como caminhar 3 vezes na semana por 1 hora, por exemplo, tem uma melhora significativa na atenção, memória, agilidade motora e humor, sugerindo assim que, principalmente as mulheres devem fazer um condicionamento físico aeróbio sistematizado, por ser uma alternativa não-medicamentosa para a melhora cognitiva.

Fonte:
http://www.academiascuritiba.com.br/

domingo, 19 de outubro de 2008

Questões interdisciplinares

1. (Fazu-MG) No músculo em estado de fadiga existe tambem uma alta taxa de acido
a) fórmico
b) lático
c) sulfúrico
d) cítrico
e) muriático

2. (Cesgranrio-RJ) A energia imediata que supre o processo de contração muscular é derivada de ligações ricas em energia provenientes de:
a) trifosfato de adenosina
b) creatina –fosfato
c) ácido fosfoenol pirúvico
d) difosfato de adenosina
e) nenhuma das anteriores


3. (UEPB) Durante um esforço muscular intenso, pode ocorrer uma fadiga muscular. A musculatura fica dolorida e enrijecida por alguns dias. Este processo se deve basicamente
a) ao acúmulo de acido lático no músculo
b) ao excesso de ATP
c) ao armazenamento de creatina fosfato
d) a reserva de glicogênio
e) ao acumulo de acido pirúvico no pâncreas

4. (Fuvest – SP) Um atleta, participando de uma corrida de 1.500 m, desmaiou depois de ter percorrido cerca de 800 m, devido à oxigenação deficiente de seu cérebro. Sabendo – se que as células musculares podem obter energia por meio da respiração aeróbica ou da fermentação, nos músculos do atleta desmaiado dever haver acúmulo de
a) glicose
b) glicogênio
c) monóxido de carbono
d) ácido lático
e) etanol

5. (Unicamp-SP) O estado de São Paulo sobre os jogos olímpicos (18/09/00) informa que: “os técnicos brasileiros cobiçam a estrutura dos australianos: a comissão médica tem 6 fisioterapeutas, nenhum atleta deixa a piscina sem levar um furo na orelha, para o teste do lactato e a olimpíada virou um laboratório para os estudos biomecânicos- tudo o que é filmado embaixo da água vira análise de movimento”.
a) o teste utilizado avalia a quantidade de ácido láctico nos atletas após um período de exercícios.Por que se forma o ácido láctico após exercício intenso?
b) O movimento é a principal função do músculo estriado esquelético. Explique o mecanismo de contração da fibra muscular estriada.

6.mioglobina é uma proteína do músculo que recebe e transfere o oxigênio da hemoglobina do sangue para a respiração celular que ocorre nas mitocôndrias. Para gerar ATP, a célula pode recorrer à glicólise anaeróbica (dez reações) ou ao metabolismo aeróbico (cerca vez catorze reações, que incluem o ciclo de krebs e o transporte de elétrons pelos citocromos), além de depender do aporte do oxigênio molecular. As galinhas têm dois tipos de músculos: (I) o claro, com poucas mitocôndrias e pouca mioglobina; e (II) o músculo escuro, que contêm muitas mitocôndrias e muita mioglobina. Como nós sabemos, as galinhas vivem ciscando e raramente voam; isso significa que elas usam muito as pernas e poucas as asas. Se um gato invade o galinheiro e ataca, a galinha reage alvoroçadamente e tenta fugir, mas só é capaz de um vôo rasante. Explique por que os músculos do peito são do tipo I e os da perna são do tipo II.

FERMENTAÇÃO

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RESPIRAÇÃO CELULAR

Músculo e Envelhecimento

Antes de as fibras musculares se atrofiarem e serem perdidas,elas mudam de forma e de aparência

Todos sabem que ao envelhecermos nossos músculos tornam- se mais fracos e nossos movimentos mais lentos.Mas, por que isso acontece?

O envelhecimento provoca inúmeras mudanças nos músculos esqueléticos. A mais marcante é a perda da massa muscular que começa por volta dos 25 anos de idade. Por volta do 50 anos, a massa de músculos esqueléticos está reduzida em cerca de 10% e, por volta dos 80 anos, ela é apenas cerca de 50% do que foi na juventude. Essa redução relacionada com a idade deve-se principalmente à perdas de fibras musculares. O levantamento de peso pode evitar a perda de massa do músculo com um todo, por um aumentar a espessura das fibras, mas parece não ter nenhum efeito sobre a perda de fibras.
Antes de as fibras musculares se atrofiarem e serem perdidas, elas mudam de forma e de aparência. Nos jovens, as fibras são claramente angulares, enquanto nos idosos elas são frequentemente mais arredondadas e, em casos extremos, assumem a forma de uma banana. Além disso, a idade parece induzir o fenômeno de “agrupamentos por tipo”: nos músculos esqueléticos dos jovens e das pessoas de meia-idade, as fibras rápidas e lentas ficam misturadas, formando um padrão tipo de xadrez; nos músculos dos idosos, por sua vez, as fibras rápidas e as fibras lentas tendem a se separar em grupos isolados ( isso acontece também em pessoas jovens portadoras de certas doenças neuromusculares).
Essas descobertas levaram alguns pesquisadores a lançar a hipótese de que o “agrupamento por tipo” das fibras nos músculos envelhecidos seria conseqüência de um complexo processo em que os nervos controladores dos músculos mudariam de um tipo de fibra para outro. Considere uma unidade motora, como todas as fibras musculares controladas, ou inervadas, por um único neurônio originário da medula espinhal. À medida que envelhecemos, alguns desses neurônios motores “morrem”; as fibras musculares por eles inervadas ficam sem estímulo e também se atrofiam e morrem a não ser que sejam reinervadas por outro neurônio motor.
Se uma fibra muscular é reinervada por um neurônio de uma unidade motora de tipo diferente – por exemplo, uma fibra muscular rápida reinervada por um neurônio de uma fibra lenta -, a fibra se defrontará com sinais conflitantes. Originalmente ela é uma fibra rápida, mas passa a receber estímulos pra um padrão de atividade típico de uma fibra lenta. O resultado final parece ser a transformação da fibra rápida em fibra lenta ( ou vice – versa, na situação oposta).
Os efeitos do envelhecimento perecem ser mais drásticos sobre as fibras rápidas, que atrofiam numa taxa maior que as fibras lentas. Assim, alguns pesquisadores suspeitam, há algum tempo, que a distribuição de fibras rápidas e de fibras lentas muda gradualmente com a idade, com favorecimento das fibras lentas. Isso,argumentam eles pode ajudar a explicar por que um garoto de 10 anos de idade vencera seu avô de 70 anos em uma corrida de 100 metros, mas continuará a ser derrotado por ele em uma corrida de 10 quilômetros.
A hipótese é um tanto controversa porque tem sido difícil provocar que o envelhecimento leva a um aumento na quantidade relativa de fibras lentas. Em um estudo recente,, abordamos o problema de uma maneira um pouco diferente. Convencemos um grupo de 12 idosos, com idade média de 88 anos, a se submeter a biópsia do músculos vasto lateral ( que se localiza na parte frontal da coxa e é um dos músculos esqueléticos humanos mais bem estudados). Então, trabalhando com agulhas finíssima ao microscópio, dissecamos fibras individuais das amostras de tecido e determinamos a composição da miosina de cada uma das 2.300 fibras dissecadas.
Sabemos que os humanos não têm apenas fibras lentas e fibras rápidas puras, mas também fibras que contêm tanto miosina do tipo lento quanto miosina do tipo II a (rápida) ou ambas as formas rápidas (IIa e IIx). No músculo vasto lateral de um jovem, as fibras híbridas são escassas: menos de 5% das fibras contêm ambos os tipos de miosina, a miosina lenta tipo I e a miosina rápida tipo IIa. Em nossa amostra de pessoas idosas, verificamos que um terço de todas as fibras examinadas continha esses dois tipos de miosina. Surpreendentemente, essa fibra híbrida era o tipo predominante nos músculos de pessoas muito idosas.
Concluímos que não é possível responder com um simples sim ou não à pergunta se um músculo idoso tem mais fibras lentas. O que parece acontecer não é uam simples mudança razão entre lentas e fibras rápidas, mas principalmente o desaparecimento dos limites entre fibras lentas e rápidas, a ponto de em músculos de pessoas muito idosas um terço das fibras a não ser lenta nem rápida, amas algo intermediário.

sábado, 18 de outubro de 2008

Fontes de energia para a atividade muscular




São basicamente quatro os processos existentes nessas células, os quais fornecem energia pra o trabalho muscular: reserva de ATP, reserva de fosfocreatina, fermentação láctica e respiração aeróbica. Esses sistemas são acionados em seqüência e solicitados na maioria das atividades físicas, de modo que o fornecimento de energia contínuo, ou seja, uma fonte é acionada antes que a anterior se esgote. A contribuição efetiva de cada uma delas varia em função da intensidade e da duração dos exercícios.
As células musculares esqueléticas já possuem uma reserva de ATP, que é a primeira a ser utilizada na contração muscular. Essa reserva, no entanto, só é capaz de fornecer energia pra cerca de 1 a 2 segundos de atividade muscular intensa. Prosseguindo a atividade física. A reserva de fosfocreatina é acionada.
A fosfocreatina é um composto altamente energético, que cede seu radical fosfato para o ADP (adenosina difosfato), formando ATP. Ela é sintetizada a partir da creatina e de ATP nos momentos de repouso do músculo.
As reservas de ATP e de fosfocreatina nos músculos esqueléticos constituem um suprimento imediato de energia para a contração muscular, suficiente para esforços máximos de cerca de 6 a 8 segundos. Sua utilização não depende da respiração, ou seja, é estreitamente anaeróbica, pois essas substâncias já se encontraram prontas na célula para serem usadas. Numa corrida de 100 metros rasos, num nado rápido de 25 metros, num salto em altura, por exemplo, essas são as principais fontes de energia para atividade muscular.
Se o trabalho muscular continuar, outras fontes de energia possam a ser empregadas pelas células. O próximo suprimento a ser utilizado é o glicogênio armazenado nas células musculares.
O glicogênio é convertido em glicose, que inicialmente é degradada de forma anaeróbica, pois a oferta de oxigênio pela circulação não aumenta de modo imediato e proporcional à necessidade da célula. Apesar de as células esqueléticas possuírem mioglobina, um tipo especial de pigmento vermelho análogo à hemoglobina e que serve de depósito de oxigênio nos músculos, essa reserva é pequena perto da necessidade imediata.

FIBRAS MUSCULARES

quinta-feira, 9 de outubro de 2008

FIBRAS MUSCULARES

Fibras musculares e fibras musculares rápidas

Recentemente pesquisas sobre a fisiologia muscular mostraram que há dois tipos de moléculas de miosina, relacionadas às diferentes velocidades de contração das fibras musculares. As fibras musculares portadoras da miosina do tipo II (rápida) contraem-se cerca de 10 vezes mais rápido que as fibras portadoras de miosina do tipo I (lenta).
As fibras musculares “lentas”, portadoras de miosina tipo I, têm mais mitocôndria, maior irrigação sanguínea e grande quantidade de mioglobina. Essas fibras são mais eficientes na realização de esforço moderado e prolongado, como o necessário, por exemplo, em corridas de longa distancia ciclismo e natação. As fibras musculares rápidas, portadoras de miosina tipo II, têm pouca mioglobina, menor quantidade de mitocôndrias e são mais eficientes para realizar esforço intenso de curta duração, como corridas de velocidade ou levantamento de peso.
A quantidade de fibras lentas e fibras rápidas é mais ou menos equivalente na maioria das pessoas adultas, saudáveis e ativas. Algumas pessoas, porém, apresentam naturalmente maior porcentagem de fibras de um tipo, ou de outro. E é exatamente isso que qualifica certas pessoas para atividades atléticas como a maratona (que exige maior quantidade de fibras lentas) e outras para a corrida de 100 metros rasos (que exigem maior quantidade de fibras rápidas).
O treinamento é capaz de modificar até certo ponto a proporção entre fibras lentas e as fibras rápidas de nossos músculos. Já se sabe que, quando uma pessoa se submete sistematicamente a exercícios de levantamento de peso, por exemplo, o número de fibras rápidas em seus músculos diminui. Ao mesmo tempo, as fibras lentas intensificam a produção de proteínas, tornando-se mais grossas, o que faz os músculos aumentarem de tamanho (hipertrofia muscular).

Exercícios e o aumento da musculatura esquelética

Sabemos que exercícios físicos promovem o aumento da musculatura esquelética. Mas o que aumenta: o número de células no músculo ou o volume das células já existentes?
A atividade física estimula as células musculares esqueléticas já existentes a produzirem novas miofibrilas, o que ocasiona aumento do voluma da célula e conseqüentemente do músculo.
No indivíduo adulto, as células da musculatura esquelética não se dividem mais. No entanto, existem células especiais, chamadas satélites, que são mononucleadas e pequenas e se localizam no conjuntivo que envolve os miócitos. Em situações muito especiais, quando o músculo é submetido a exercícios intensos, essas células podem se multiplicar e algumas delas se fundir com fibras musculares já existentes, contribuindo também para o aumento do músculo.
As células satélites são importantes nos processos de regeneração da musculatura esquelética quando ocorrem lesões.

domingo, 5 de outubro de 2008

DE ONDE VEM A ENERGIA ?

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sexta-feira, 3 de outubro de 2008

De onde vem a energia ?

Os agentes finais do movimento são os músculos que, quando se contraem, movem as diferentes partes do corpo, que são articuladas. Para que tanto a contração quando o relaxamento do músculo ocorra, é necessário ter uma fonte de energia e um mecanismo capaz de direcionar esta para a maquinaria muscular. A principal energia usada para realizar o trabalho em nosso organismo está contida nas ligações químicas do trifosfato de adenosina (conhecida pela sigla, em inglês ATP) – nessa molécula, o composto adenosina está ligado a três radicais químicos quem contém fósforo, chamado de grupos fosfato. A quebra de uma dessas ligações, que gera difosfato de adenosina (ADP) e um grupo fosfato livre, libera a energia usada no processo que provoca a contração muscular.
A molécula a ATP deve ser imediatamente regenerada (por meio da religação entre ADP e um grupo fosfato) para que o funcionamento de energia não diminua. Para fazer isso, o organismo usa outra fonte de energia: as ligações químicas existentes nos chamados “combustíveis celulares” : carboidratos (açúcares), ácidos graxos (presentes em gorduras) e aminoácidos. A glicose, principal molécula combustível do grupo dos carboidratos, é estocada na forma de glicogênio. Os ácidos graxos, capazes de liberar mais energia que a glicose, são estocados principalmente no tecido adiposo forma de triglicerídios ( gordura neutra). Já os aminoácidos, que não são estocados no corpo como proteínas de reserva, têm pequeno papel na produção de energia para a atividade física, embora sejam usados para gerar glicose em casos de jejum excessivo ou exercício físico muito prolongado (em uma maratona, por exemplo).
A energia contida nesses compostos é liberada por meio de reações muito espontânea de oxidação (catabolismo), nas quais uma molécula (ou composto) cede elétrons a outra, ligando- se ou não a ela. Quando o oxigênio molecular (O2) participa diretamente da oxidação, em processos celulares, dizemos que há “respiração celular”. É por esse processo que a mitocôndria, organelas presentes nas células, produzem ATP. Fora das mitocôndrias, a única forma de regenerar a molécula de ATP, sem a participação de O2, é oxidação da glicose, e esta é a maneira mais rápida de repor a energia gasta pela célula.